Descrição
Fóssil de amonita marrom com uma das faces cortada e polida, enquanto a outra exibe efeito óptico iridescente. Com 2,8 cm, esta peça representa um molusco cefalópode extinto da subclasse Ammonoidea, que viveu entre 240 e 65 milhões de anos atrás. Embora muitos exemplares semelhantes sejam atribuídos a outras localidades, este é originário de Madagascar e possui legalização comercial no Brasil. O uso do termo "amolita" para peças como esta é incorreto, pois esse nome se refere exclusivamente a fósseis iridescentes do Canadá.
Tamanho: entre 2 e 3 cm (medidas exatas: 2,8 x 2,3 x 0,7 cm).
Peso aproximado: 7 gramas.
★ Achado raro: exemplares como este são difíceis de encontrar.
★ Peça única: as imagens correspondem exatamente ao item que será enviado a você.
Orientações e cuidados
Fragilidade: não é frágil, mas recomenda-se evitar quedas e manusear com cuidado.
Uso em amuletos: é adequado para o uso.
Informações adicionais
Origem: Boeny, Madagascar.
É conhecida por: amonita, amolita, fóssil com iridescência, fóssil de molusco cefalópode. Em inglês: ammonite, ammolite, iridescent fossil, cephalopod mollusk fossil.
Nome recomendado por nós: fóssil de molusco cefalópode extinto da subclasse Ammonoidea.
Estado e conservação: o exemplar está limpo e com faces polidas.
Curiosidades sobre a amonita:
Mineralogia da amonita
Classe mineral: fósseis > molusco cefalópode da subclasse Ammonoidea > amonita.
Origem do nome: o nome "amonita" deriva do latim Ammonites, nome dado em referência ao deus egípcio Ammon. Esse deus era frequentemente representado com chifres de carneiro, e os fósseis espiralados das amonitas lembravam esses chifres.
Fórmula química e elementos químicos: fórmula química complexa, pois se trata de um fóssil.
Energias e propriedades terapêuticas da amonita
Propriedades energéticas: por ser um material específico, ainda não há informações suficientes.
Principais chakras que atua: ainda não há informações.
Signos que se relaciona: ainda não há informações.
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Fonte das informações e autoria
© Descrição elaborada por Rafael Gonçalves Silva, especialista em mineralogia e engenheiro de minas da G Minerais. Todos os direitos reservados.
Principais fontes: banco de dados de mineralogia Mindat.org; livros Manual de Ciência dos Minerais (Cornelis Klein, Barbara Dutrow), A Bíblia dos Cristais (Judy Hall), O Caminho das Pedras (Antônio Duncan), Livro das Pedras (Robert Simmons e Naisha Ahsian) e Cristais para Cura (Karen Frazier).